sábado, 19 de setembro de 2009

O estreito entre o emocional e o genético

Corpo, estrutura física que hospeda a alma.
Alma, parte motriz que impulsiona as atividades físicas e emocionais = Mente.

O corpo e alma são elementos inseparáveis e não tem como dizer que um não interfere no outro , dado que a medicina admite quando usa placebo e constata a cura e/ou melhora significativa de muitos pacientes e ainda, considera a fé um dogma importante na recuperação de pessoas em tratamento.

Dizer que uma doença é só de origem genética ou só de origem emocional é desconsiderar a complexa combinação, alma e corpo.

Construimos muitas coisas na mente, inclusive a cura e a força, e por que não, considerar a cura emocional das doenças, mesmo que seja o câncer? A questão é como chegar neste ponto e quem hoje esta preparado para este tipo de tratamento? Não desconsidero aqui o tratamento alopático.

As pesquisas.... apontam que algumas doenças são de origem genética, tais como: arritmias cardíacas (dentre outras de origem coronárias), câncer e diabete, porém há pessoas da mesma família que não manifestam a doença.
Mas na atualidade algumas frentes do meio científico passaram a "predestinar" famílias para adquirir a doença devido sua história genealógica. Ter uma repetição de um determinado mal é condená-lo a ser um doente em potencial. Científico, sim, porém, cruel. Penso que se há aceitação conformista desta afirmativa em nossa vida, isso é no mínimo, muito danoso e prejudicial ao corpo e à mente.

Como dizem: Ah! Minha família é propensa à diabete, câncer e outros... é genético!! E fica por isso mesmo.

Não foi para isso que os estudos genéticos se prestaram. Para o conformismo, mas para que as pessoas se precavecem. E a mente precisa ser uma aliada neste processo e não um centro de admissão de um mal que vai chegar ou que é natural em uma determinada famíla.

- "Você pode morrer disso...ou daquilo."


A reportagem na Revista Cláudia admite que as doenças coronárias podem ser de origem emocional, porém quanto a origem do câncer oriunda desta mesma forma admite-se ser pouco provável. Gostaria de observar que as emocões se passam na mente por produções químicas logo, com todo respeito à reportagem da Revista Claúdia, não considero que o câncer tenha pouca probalidade de ser um envenamento emocional, porém, concordo com a reportagem que não se pode atribuir culpa ao enfermo, achando que todo mal é de fundo emocional, acredito sim que vários fatores: físicos, psicológicos e ambientais, contribuem para o desequilíbrio do corpo.

Acreditar que a cura é possível já é um passo terapêutico. E para quem tem medo, por ter muitos casos na família ou porque se acha em um grupo de risco e quer se precaver procurando sarar suas emoções, os centros terapêuticos são boas opções: neuróticos anônimos, alcóolicos anônimos, mulheres que amam demais e outros.

Sugestão:

Igreja Batista Ágape

Salmo 121. 1-3
Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará...

O ser humano não foi criado para viver isolado, não combina com nossa natureza.

Preciso de outras mãos para desatar meus nós, preciso de teus dedos, preciso de nós. (Laila Chaffe)

Imagens: Diálogos Políticos e Scientific American

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts with Thumbnails