Lendo a reportagem Conectados da revista Superinteressante, despertei para o fato de como as redes sociais se fazem presente no cotidiano dos jovens.
E aí fica uma pergunta: e os professores da rede pública estão participando ativamente dessas redes?
Segundo a entrevista com o filósofo Pier Cesare Rivoltella concedida ao site Planeta Sustentável, "a tecnologia e seu conteúdo devem fazer parte do dia-a-dia escolar". Rivoltella diz que os jovens possuem "disposição multitarefa", ou seja, fazem simultaneamente diversas atividades: respondem mensagens no celular, ouvem música no iPod, vê TV, usa o messenger e twitta.
Analisando este perfil do jovem, como estão as atividades de biologia e ciências em sala de aula? Ao elaborarmos estratégias de ensino, pensamos nesse perfil de estudante? O que essa geração interativa tem de diferente? É necessário realmente o uso das tecnologias em sala de aula?
Veja essa reportagem que saiu na Veja.com e confira o perfil do novo professor. Você está preparado para estas mudanças?
A partir deste post inicial, estaremos sempre aqui com reflexões sobre o uso das tecnologias em sala de aula.
Fica a dica: assista o filme Seis Graus de Separação com Will Smith no papel principal e reflita: O mundo é realmente pequeno?
Olá
ResponderExcluirInteressante o teor da postagem.Trabalho como professor regente e em sala de tecnologia e percebi a tempos a importância do uso das mídias dentro do processo ensino aprendizagem.Procuro aliar o uso de webquests, blogs no desenvolvimento de aulas e projetos,montagem de vídeos e o aproveitamento tem muito bom.Espero que as universidades estejam realmente preparando os futuros mestres para o desafio que nos apresenta essa geração "tecnológica" pois a mudança de paradigmas não é tarefa fácil e para a qual todos estejam capazes.