Em 1968, a Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) após analisar os problemas ambientais que afetavam o mundo, resolveu convocar os países para uma conferência que discutisse aos efeitos da ação humana sobre o ambiente em que vive.
Em junho de 1972, a ideia se fortaleceu e a ONU realizou a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente. Contou com a participação de representantes de 113 países, 250 ONGs e organismos da ONU.
A conferência alertou as nações sobre os severos riscos que estavam sendo criados para o bem estar e sobreviência humana, devido a degradação da natureza.
Ficou claro uma rachadura entre o público presente: de um lado, países desenvolvidos que estavam preocupados com os efeitos da devastação ambiental sobre a Terra; de outro lado, países em desenvolvimento que argumentavam miséria, problemas de moradia, saneamento básico, doenças infecciosas e que precisavam desenvolver-se rapidamente. Não aceitavam e questionavam os países ricos que já haviam atingido o auge do desenvolvimento industrial, causando impactos descontroladamente querendo penalizar os países pobres por isso.
A conferência produziu a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam nortear as decisões sobre questões ambientais.
Outro resultado foi o Plano de Ação que convocava todos os países, os organismos das Nações Unidas e Organizações internacionais a buscarem soluções aos problemas ambientais.
Os resultados seriam discutidos na II Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, no Rio de Janeiro em 1992, assunto do próximo post.
Fonte da imagem: Arrastão
Em junho de 1972, a ideia se fortaleceu e a ONU realizou a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente. Contou com a participação de representantes de 113 países, 250 ONGs e organismos da ONU.
A conferência alertou as nações sobre os severos riscos que estavam sendo criados para o bem estar e sobreviência humana, devido a degradação da natureza.
Ficou claro uma rachadura entre o público presente: de um lado, países desenvolvidos que estavam preocupados com os efeitos da devastação ambiental sobre a Terra; de outro lado, países em desenvolvimento que argumentavam miséria, problemas de moradia, saneamento básico, doenças infecciosas e que precisavam desenvolver-se rapidamente. Não aceitavam e questionavam os países ricos que já haviam atingido o auge do desenvolvimento industrial, causando impactos descontroladamente querendo penalizar os países pobres por isso.
A conferência produziu a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam nortear as decisões sobre questões ambientais.
Outro resultado foi o Plano de Ação que convocava todos os países, os organismos das Nações Unidas e Organizações internacionais a buscarem soluções aos problemas ambientais.
Os resultados seriam discutidos na II Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, no Rio de Janeiro em 1992, assunto do próximo post.
Fonte da imagem: Arrastão
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